Exemplos de
Canta muito
16 resultados encontrados
1. Igreja
em o furor de Aquiles, não haveria a Ilíada: \"Musa,
a cólera de Aquiles, filho de Peleu\"... O mesmo diss
cheia de membros. 2- A igreja protestante e a ortodoxa oram
. 3-Assim que entrou para a igreja, tornou-se coroinha. 4- A
ca; não acharei diante de mim, nem Maomé, nem Lutero. Há
s modos de afirmar; há só um de negar tudo. Dizendo isto,
elmente é dos últimos que virão ter convosco. Não tarda
que o céu fique semelhante a uma casa vazia, por causa do
pura... - Velho retórico! murmurou o Senhor. - Olhai bem.
s corpos que ajoelham aos vossos pés, nos templos do mundo,
e da gula, que produziu as melhores páginas de Rabelais, e
s bons versos do Hissope; virtude tão superior, que ningué
r o valor intrínseco daquela virtude, quem negaria que era
melhor sentir na boca e no ventre os bons manjares, em gran
uerdo do homem; o braço direito era a força; e concluía:
s homens são canhotos, eis tudo. Ora, ele não exigia que t
unfo. Um dia, porém, longos anos depois, notou o Diabo que
s dos seus fiéis, às escondidas, praticavam as antigas vir
ro vezes por ano, justamente em dias de preceito católico;
s avaros davam esmolas, à noite, ou nas ruas mal povoadas;
teu-se a conhecer mais diretamente o mal, e viu que lavrava
. Alguns casos eram até incompreensíveis, como o de um dro
2. Taverna
se derramava. Não era só uma voz melodiosa: havia naquele
r um como choro de frenesi, um como gemer de insânia: aquel
ela voz era sombria como a do vento a noite nos cemitérios
ndo a nênia das flores murchas da morte. Depois o canto cal
e ela ma repousava em seus joelhos, tomava um bandolim e me
va as modas de sua terra... Nossos dias eram lançados ao so
brancas como um véu recamado de pérolas da noite, o vento
va nas cordas. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fresco dess
se orvalho, na escuma dessas cataratas. Sonha como a noite,
como os anjos, dorme entre as flores! Olha! entre as folhas
nele como a utopia do bem absoluto, o sol da luz e do amor,
bem! Mas, se entendeis por ele os ídolos que os homens erg
que ela mente e embriaga como um beijo de mulher. — Bem!
bem! é um toast de respeito! — Quero que todos se levant
aça encontrei uma patrulha. — Que levas aí? A noite era
alta: talvez me cressem um ladrão. — É minha mulher que
ar sonhos delas por longas noites ardentes! Andaluzas! sois
belas! se o vinho, se as noites de vossa terra, o luar de v
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Amei
essa moça, chamava-se Ângela. Quando eu estava decidido a
tinha um filho... Contudo meu amor não morreu! Nem o dela!
ardentes foram aquelas horas de amor e de lágrimas, de sau
ora do combate ninguém será mais valente do que eu... —
bem: gosto de ti, disse o velho lobo do mar. Agora que esta
ens da tarde… Pobres doidos! parece que esses homens amam
! A bordo ouvi a muitos marinheiros seus amores singelos: er
doidos! parece que esses homens amam muito! A bordo ouvi a
s marinheiros seus amores singelos: eram moças loiras da Br
e se banha antes de dar a sepultura! Miséria! loucura! —
bem! miséria e loucura! interrompeu uma voz. O homem que f
s? —Quem eu sou? na verdade fora difícil dizê-lo: corri
mundo, a cada instante mudando de nome e de vida. Fui poeta
ser esse homem? — Talvez um poeta... talvez um louco. —
bem! adivinhaste. Só erraste não dizendo que talvez ambas
das as decepções. Tudo isso se apaga diante de dois fatos
prosaicos — a fome e a sede. O gênio, a águia altiva qu
u feliz!. . . Isso tudo, senhores, pare dizer-vos uma coisa
simples... um fato velho e batido, uma pratica do mar, uma
inverno rugiam nas folhas secas do chão. Caminhamos juntos
tempo: cada vez mais nos entranhávamos pelas montanhas, ca
re meu peso e meu peito sangrava nos espinhais. A queda era
rápida… De repente não senti mais nada…Quando acordei
. Meu lance no turf foi minha fortuna inteira. Eu era rico,
rico então: em Londres ninguém ostentava mais dispendiosa
de escárnio como rides agora! — Romantismo! deves estar
ébrio, Claudius, para que nos teus lábios secos de Lovela
rtei minhas mãos jurando que isso não iria além, que era
esperar em vão e que se ela viria, como Gulnare aos pés d
3. Gurinhatã
4. Faculdade
está apto, com 'faculdade de leitura' adquirida.) - Você
bem! (ela está apta, naturalmente para 'cantar bem'.) - Es
5. Cantor
6. Rimador
ue não tinha pinico, "esmero" com "zero". Toquinho, quando
a toada, força a rima, pronunciando "esméro"... "Casa fei
a, força a rima, pronunciando "esméro"... "Casa feita com
esméro" é lero-lero ou mero engodo. Outro rimador famoso
7. Ária
esta dualidade, Tamino-Pamina. Quando Tamino vê o retrato,
uma ária lindíssima. Serviu de fundo musical ao filme O E
ina. Tamino, o príncipe, apaixona-se ao ver o seu retrato.
se tem escrito sobre esta dualidade, Tamino-Pamina. Quando
8. Yuta
9. Jazzista
10. Trapper
11. Lenine
12. Sharon den adel
13. Cnmt
Nossa você cnmt Nossa você